Rubin foi o último chefe da THQ (a editora de Metro: Last Light, antes da Deep Silver ter comprado os direitos do título) e, por isso teve a oportunidade de ver o desenvolvimento de perto. Os detalhes que conta agora, são impressionantes.
Porém, as condições em que a equipa trabalhou conseguem ficar ainda mais impressionantes. A 4A trabalhava em condições de pobreza, sem equipamento ou sequer mobília adequada, aguentando falhas de eletricidade que duravam dias e trabalhando sem qualquer tipo de aquecimento em temperaturas bem abaixo dos zero graus. Em tom jocoso Rubin chega a dizer que acha que a equipa tem recebido demasiado crédito pelo ambiente que criou, quando bastava sair à rua para procurar referências nesse aspeto.
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Em resposta a estas declarações, o diretor criativo da 4A, Andrew Prokhorov mostrou-se grato pelo apoio de Jason Rubin, mas diz que não há razão para dramatismos. Prokhorov admite que outros estúdios trabalham em condições bem mais confortáveis, mas diz que essas condições se ganham e que chegar aí é um dos obetivos da 4A.
Revelou também que em dez anos de trabalho na THQ Jason Rubin foi o único presidente a ir visitar os seus estúdios em Kiev, e que o fez passadas duas semanas de assumir funções na companhia agora falida.
Por fim o diretor criativo diz que a Deep Silver não merece nenhuma da culpa, pois também se viu com uma situação complicada em mãos.
Creditos : RafaDetonador